Para enfrentar a pandemia de Gripe A, vamos ter de modificar o nosso comportamento em vários aspectos. Um deles é a forma como cumprimentamos as outras pessoas. Até ao momento esta situação não tem tido grande impacto na vida dos Portugueses, pela simples razão que o número de casos ser reduzido, mas se as estimativas se confirmarem vamos ter praticamente 1/3 da população infectada, e nessa altura terá necessariamente de existir uma mudança de comportamentos.
Os apertos de mãos e beijos, que são tão comuns, devem ser evitados para que o risco de contágio seja eliminado ou reduzido. O que hoje poderá ser considerado má educação terá de ser brevemente prática comum para nos protegermos e aos outros. Em vários países mais afectados pela Gripe A, existem mesmo campanhas a advertir para o risco dos apertos de mãos, beijos e abraços e desaconselhando a sua prática.
Se no contexto familiar e social, estas práticas são de fácil implementação, em contexto laboral terá que existir uma compreensão e aceitação destas normas, pois não será fácil a um vendedor recusar um aperto de mão a um cliente. Em muitos países mais afectados pela Gripe A estes cumprimentos formais têm vindo a ser substituídos pela vénia "asiática" que é uma demonstração de respeito e uma saudação sem no entanto existir contacto que permita a transmisão do vírus da Gripe A.
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